Monday, January 30, 2006

Nem tudo que amarelesseduz é ouro...

Não quero pedrestagnar num fútil êxodo
mas, crianser em êndodo.
Olhimplorar bem além do egostensivo
que polva tentácuilusionando
os pedestres empedrados no poltronócio
jazente em frente às tevênlouquecedoras...
Estas, com suas comércilusões
purpuriofuscam as mentes
que, paralelamente mentem a si mesmas...
O eunós está sempre egando nos pastos telilusivos
porque se eu ego, tu egas nela também...
e todos os eumins egam às babas por ela
paradoxacorrentadamente pela mente que mente
e tão verdadeiramente!
E, assim vai a garrivida egaborrecida
Pois nem tudo (nada!) que na telamarelesseduz é ouro...
Nada floriluz
apenas,
artificialmentado a mente pela menta,
acorrentescraviza-se pelo ilusouro
se(re-duzido) pelo eguinduzido!
Escapará de tal egopéia
sem a puressênciamareluminosamantexpandida?

1 comment:

Charlie Gibson said...

de fato, nem toda pedracarbonicoformada é essencialreluzente sedutorreal...cuidar-se tem com as ilusionárias cleptocardíacas